Algumas vezes o intestino parece estar perfeito, mesmo quando o paciente não se sente bem. Isso mesmo após uma peregrinação por diversos médicos, inclusive especialistas. Assim como uma série de exames de imagem, endoscopias e biópsias, cujos resultados aparentam ser normais.
O Problema é que em muitas vezes, os sintomas que o paciente relata (aquilo que ele sente) estão relacionados a situações funcionais. Isto é, aquelas que impactam em seu funcionamento, mas muitas vezes sem afetar a estrutura. E aí o diagnóstico costuma ser particularmente desafiador.
Afinal, o diagnóstico é clínico e presuntivo, realizado pela criteriosa avaliação de um conjunto de sintomas relatados pelo paciente, os quais determinam um padrão. A partir de um determinado quadro, o médico descarta algumas possibilidades e restringe para os mais prováveis diagnósticos.
Em geral, a esta altura, doenças orgânicas – ou seja, aquelas que podem estar associadas a causas específicas e conhecidas, como inflamações, tumores e infecções – já foram descartadas a partir de outros exames. No entanto, para alguns destes casos, o diagnóstico clínico não é conclusivo. Nestes cenários, a investigação funcional possibilita diagnósticos mais precisos e permite escolhas mais assertivas de tratamentos.
Na Colono, nós acreditamos firmemente que os pacientes precisam ser vistos de uma forma abrangente. Não apenas em relação aos aspectos estruturais dos órgãos do aparelho digestivo, individualmente. É preciso uma visão integrada sobre o seu funcionamento. Ou seja, seus aspectos funcionais.
O Dr. Fábio se apaixonou muito cedo por estes aspectos em sua formação como especialista. De fato, a fisiologia anorretal e do assoalho pélvico foi o tema de sua Dissertação de Mestrado em Cirurgia. Desde então, tem-se dedicado ao estudo, pesquisa clínica e ensino em nível de pós-graduação (Residência Médica) das doenças funcionais do intestino e assoalho pélvico. E assim percebeu que era necessário dispor do máximo de ferramentas diagnósticas que pudesse contar para investigação funcional.
É justamente o caso dos exames de Tempo de Trânsito Colônico (TTC), dos testes respiratórios de hidrogênio para avaliação de supercrescimento bacteriano em intestino delgado (SIBO), intolerância à lactose e frutose. E também de ultrassonografia anorretal dinâmica e eletromanometrias.
Unindo paixão pelo que faz e a experiência de quinze anos na execução de investigação funcional das doenças do intestino e assoalho pélvico – com milhares de exames realizados – renovamos todos os dias o nosso compromisso de compreender o todo em cada um de nossos pacientes!
Para entender como são realizados os exames e mais detalhes sobre suas aplicações, clique nos links abaixo:
Para saber mais sobre Tempo de Trânsito Colônico, clique aqui.
Para saber mais sobre os Testes Respiratórios de Hidrogênio, clique aqui.
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